A verdade da dúvida é a incerteza oculta do Homem.
Percorre a sua vida com o olhar agitado, o corpo pesado com mistérios e a raiz da sua humanidade em constante sobressalto.
Ter coração (serem os sonhos a sua composição) interroga-o acerca da compostura conflituante dos seus desejos.
Ter em si a razão (a síntese dos pensamentos), agoniza-o sem dar conta, porque lhe amputa individualidade e o coage a partilhar o que consegue.
Ter alma (a fonte selectiva da vivência), esgota-o como quem tenta correr pelo céu, e uma vez conseguindo-o, não consegue acordar desse pesadelo!
A individualidade é o trajecto contínuo rumo à comunidade!
http://diariodoinfinito.blogspot.com/
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(40)
-
▼
outubro
(33)
- Vertigens
- Ver o Mar Revoltado
- Um Carro já Velho com um Pneu Furado
- Sou tudo!
- Soldado
- Sede
- Socialismo Próprio
- Quero
- Por Ti!
- Por isso… Espero!
- Período Revolucionário em Curso (PREC)
- Papel Rasgado
- P.S:
- Operário
- O Meu Rosto
- O Menino do Mundo
- O Menino da Revolução
- O Guarda Ateu do Olimpo
- Não sei se vês aí…
- Horizonte
- Fugindo
- Exilado Afectivo
- Em Honra a Alguém
- Ditador Intra-Pessoal
- Chão
- Camuflagem
- Autocarro
- Anarquia
- A Verdade da Dúvida
- A Tarde do Dia
- A Rocha da minha Praia
- À Noite
- A Hora da Revolta
-
▼
outubro
(33)
Sem comentários:
Enviar um comentário