Ver o mar revoltado deste muro em ruínas,
Cotejando a bravura das suas ondas com a ferocidade do meu cenho,
Engrandece-me enquanto idealista desconhecido do momento triunfal…
O mar vê em mim a transição lógico para um mundo amplamente humanizante,
Sem precipitações à ordem natural do Homem e desprotegido incondicionalmente da diplomacia do Olimpo.
E o mar vem desde sempre manifestando a sua fúria, alternando a paz que o caracteriza, com o desgosto instrumentalizado por uma violência atroadora que lhe vão suscitando.
Eu sou o protegido do mar!
Se pensam que me vencem pela minha inexperiência, DESISTAM!
Eu tenho o poder de ruptura da juventude!
Não sou um muro em ruínas…
http://diariodoinfinito.blogspot.com/
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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