Mudo, adormecido, gritava o povo no decorrer do deu sonho pela liberdade interior que lhe roubavam…
Manifestações grandiosas, dessas que o nosso espírito vive, sem nunca nós, mera forma, sentirmos,
Enchem as ruas da nossa alma, erguem-se cartazes de euforia,
Entoam-se cânticos sem mensagem exterior ou ideais supérfluos!
Abraçam-se sem se conhecerem cérebro e coração!
Amam-se para sempre razão e emoção!
Juntos partilham o poder, encetam medidas corajosas,
Sanam-se conflitos individualistas e o povo vence!
E a vitória mais gloriosa é sempre aquela que dilui o pensamento utilitarista, pragmaticamente eficaz do Homem!
Pilham-se os bancos, rasgam-se as notas
E cobram-se com juros a fraternidade saqueada…
Rebate-se a fé divina com a real, vivida mas entorpecida fé do espelho humano!
Abaixo Estaline, Mao, Fidel…
Abaixo a atrocidade idealista!
Que homem algum, matando, se sirva do sonho…
Vivamo-lo!
http://diariodoinfinito.blogspot.com/
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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