Era um cadáver apaixonado que descia a praça naquela noite.
Uma folha de Outubro largada ao vento, cujo destino se escondeu por entre os meus braços.
Foi o último dia da minha vida!
Último porque ela já não me pertence. É tua!
As insónias são a forma de te manter presente.
Cerrar os olhos tornou-se a única maneira de alterar aquele desfecho!
Sorrir a todo o instante o modo de me parecer contigo.
E amanha que dia será?
As minhas cinzas subirão a praça e a cor do semáforo há-de ser verde...
http://diariodoinfinito.blogspot.com/
terça-feira, 6 de outubro de 2009
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