Algum dia o mundo há-de perceber que, ainda que Mundo, não me vergo à sua supremacia!
EU sei por que devo lutar!
Vou pintar por todas as paredes o sumário da sentença que um dia lhe será ditada: (MUNDO-> HUMANIDADE-> PARIDADE-> VIDA-> FELICIDADE= UTOPIA)
E não temo a sua reacção...
Sei que, sem delongas, cobrirá tudo que pintei, do ponto de vista comercial, de publicidade.
E do ponto de vista político de propaganda eleitoral.
Acontece que nunca fez parte das minhas intenções ser empresário.
Acresce que apenas disputo eleições democráticas.
E quando falo em democracia não me refiro àquela em que todos votam, mas aqueloutra sem manipulações de índole comunicacional...
Poucas são as empresas que fecham portas por fraca produção.
Muitas cerram com cadeados inquebráveis os sonhos dos componentes do Mundo por escassos meios publicitários...
Nunca ninguém viu um analfabeto protestar contra a fixação de placares eleitorais, sem mensagens textuais, ideias-força…
Tão só com a imagem simpática e apelativa de um candidato...
Não há nada de invulgar, oculto, nas minhas palavras...
São, contudo, obscuras, ou pelo menos insusceptíveis de publicidade e de propaganda todas as sentenças que por esse locais inabitáveis da mente dos componentes do Mundo se assemelham à que aqui enunciei...
Um exército camuflado de vida subordinada tudo vai vigiando...
NÓS sabemos por que devemos lutar!
Algum dia o Mundo há-de perceber que, ainda que Mundo, nunca o será na plenitude sem cada um de nós!
http://diariodoinfinito.blogspot.com/
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Autonomia Transversal
Ninguém se preocupa em descrever a fúria interior do caracol.
Julgam a sua acção inconsequente,
A sua consciência de pertença ao Mundo inexistente,
O seu ódio inofensivo...
Entendem o seu refúgio por entre carapaça e a ontologia do seu trajecto (refúgio este verificável quer em momentos de solidão suicida, quer naqueles de mãos enlaçadas por amor) por medo da acção dos predadores que compartilham o seu universo vivencial.
Nenhum homem até hoje, cientista ou filósofo, lúcido ou idóneo, teve coragem de dizer que o caracol, em momentos da sua pacata existência, sente necessidade de se virar, literalmente, para dentro de si próprio, de modo a reflectir acerca da sua inserção no mundo.
É verdade que tudo isto é humanamente inobservável (e imperceptível a quem, como eu, apenas pensa na razão de ser do SER).
Não nego que a consideração da posição do caracol no planeta nos seja algo de indisponível.
O certo é que a sua integração em si próprio, sem necessidade de percorrer espiritualmente (ao contrário da nossa espécie) a interminável distancia entre o interior e exterior, não nos é incompreensível.
Tem-se dito, em debates promovidos pela minha consciência, que o caracol tem uma vida enfadonha, fruto da lentidão de processos que biologicamente o caracteriza.
Ouvi até por vezes dizer que o estilo de vida da generalidade dos caracóis é antiquado, conservador.
Tudo isto é mentira!
A sua vida serena e equilibrada é elemento de bem-estar.
O ócio que se auto-promove é felicidade propagada aos que, como eu, o seguem.
A desnecessidade de rapidez de movimentos é tranquilidade emocional.
Por tudo isto o estilo de vida do caracol é verdadeiramente revolucionário.
Finalmente, análise do caracol, tem levado muita gente a considerá-lo como um ser ignóbil, até mesmo imprestável.
Tudo o que evidencia a arrogância, prepotência da espécie racional, guia da destruição do mundo.
É indubitável que os líquidos libertados pelo caracol, não são algo de apreciável. Nem tão pouco as cenas de amor carnal, quando em vez por eles, publicamente, manifestadas.
Façamos, contudo, um esforço de reflexão acerca da governação que temos vindo a efectuar na área da protecção do nosso real bem escasso.
Pensemos na chuva que nos atinge pelo mês de Agosto, na imperceptibilidade de alguns lugares do planeta…
Tudo isto é banal. De tudo isto se fala hoje.
Nunca ninguém pensa é na humilhação que alguns comentários provocam ao caracol.
Julgam a sua acção inconsequente,
A sua consciência de pertença ao Mundo inexistente,
O seu ódio inofensivo...
Entendem o seu refúgio por entre carapaça e a ontologia do seu trajecto (refúgio este verificável quer em momentos de solidão suicida, quer naqueles de mãos enlaçadas por amor) por medo da acção dos predadores que compartilham o seu universo vivencial.
Nenhum homem até hoje, cientista ou filósofo, lúcido ou idóneo, teve coragem de dizer que o caracol, em momentos da sua pacata existência, sente necessidade de se virar, literalmente, para dentro de si próprio, de modo a reflectir acerca da sua inserção no mundo.
É verdade que tudo isto é humanamente inobservável (e imperceptível a quem, como eu, apenas pensa na razão de ser do SER).
Não nego que a consideração da posição do caracol no planeta nos seja algo de indisponível.
O certo é que a sua integração em si próprio, sem necessidade de percorrer espiritualmente (ao contrário da nossa espécie) a interminável distancia entre o interior e exterior, não nos é incompreensível.
Tem-se dito, em debates promovidos pela minha consciência, que o caracol tem uma vida enfadonha, fruto da lentidão de processos que biologicamente o caracteriza.
Ouvi até por vezes dizer que o estilo de vida da generalidade dos caracóis é antiquado, conservador.
Tudo isto é mentira!
A sua vida serena e equilibrada é elemento de bem-estar.
O ócio que se auto-promove é felicidade propagada aos que, como eu, o seguem.
A desnecessidade de rapidez de movimentos é tranquilidade emocional.
Por tudo isto o estilo de vida do caracol é verdadeiramente revolucionário.
Finalmente, análise do caracol, tem levado muita gente a considerá-lo como um ser ignóbil, até mesmo imprestável.
Tudo o que evidencia a arrogância, prepotência da espécie racional, guia da destruição do mundo.
É indubitável que os líquidos libertados pelo caracol, não são algo de apreciável. Nem tão pouco as cenas de amor carnal, quando em vez por eles, publicamente, manifestadas.
Façamos, contudo, um esforço de reflexão acerca da governação que temos vindo a efectuar na área da protecção do nosso real bem escasso.
Pensemos na chuva que nos atinge pelo mês de Agosto, na imperceptibilidade de alguns lugares do planeta…
Tudo isto é banal. De tudo isto se fala hoje.
Nunca ninguém pensa é na humilhação que alguns comentários provocam ao caracol.
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